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Segurança no trabalho

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Medidor Digital para graxa

Tecnologia e Ciência na Excelência em Lubrificação

Diesel s50

Melhor partida a frio. Diminui a formação de depósitos no motor. Redução na incidência de contaminantes no lubrificante. Menor emissão de material particulado. Redução na emissão de fumaça branca. Saiba mais

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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Regras de OURO da lubrificação

Coisas simples como a “limpeza” do lubrificante são negligenciadas em quase todas as situações, isso ocorre tanto no caso do lubrificante novo quanto no caso do usado. Quando não filtramos o lubrificante novo – sim, o lubrificante novo precisa ser filtrado – estamos comprometendo a vida útil do equipamento. Lubrificante novo não quer dizer necessariamente lubrificante isento de partículas contaminantes, pois o lubrificante novo pode ser contaminado na embalagem, na estocagem, no manuseio, no equipamento e, mesmo que não tenha sido contaminado, precisamos saber qual é o grau de limpeza exigido pelo equipamento. Quanto mais limpo, maior a vida útil do lubrificante e do equipamento. Limpeza é, sem dúvida, o melhor investimento. Também costumamos contaminar o lubrificante quando não trocamos os elementos filtrantes no momento exigido, ou seja, quando utilizamos acessórios contaminados, quando abastecemos ou completamos o nível de óleo de equipamentos móveis em locais sujeitos a poeira excessiva (máquinas agrícolas p.ex.) etc. As possibilidades são infinitas.

Algumas observações

O óleo deve estar frio. Quanto mais quente, mais rápido se oxida e perde suas propriedades, deixando de fazer aquilo que se espera dele, que é manter a película lubrificante. Já o termo “seco” quer dizer sem água, sem umidade. Essa umidade pode ser transmitida ao lubrificante durante sua armazenagem, por exemplo, quando o lubrificante respira dentro do tanque de armazenamento ou dentro do tambor. Para evitarmos isso, tanto na armazenagem quanto nos equipamentos, precisamos de respiros com desumidificadores.

O lubrificante desaerado se consegue com projetos de equipamentos que evitem o turbilhonamento excessivo do óleo. A instalação de chicanas nos equipamentos evita que o lubrificante incorpore muito ar, pois faz com que ele reduza a sua velocidade de circulação. A instalação de tanques de óleo com maior volume também auxilia no caso da desaeração e da redução da temperatura. Consulte o fabricante. Esta regrinha vale ouro Por que é que tem gente que acha que sabe mais do que quem projetou o equipamento? Ledo engano. Até porque quem tem o maior interesse em que o equipamento funcione de acordo é o próprio fabricante. Afinal, se der algum problema é ele quem vai ter que resolver.

Então, antes de qualquer coisa, antes de “chutar” o lubrificante a ser usado, consulte o fabricante, primeiro no manual do produto; depois, se necessário, no site do fabricante ou por telefone. Se ainda assim não conseguir, consulte um especialista em lubrificantes, ele poderá indicar o lubrificante correto. O especialista também é útil quando um equipamento é redimensionado e apresenta comportamento diferente do original. Ou, ainda, quando pretendermos buscar resultados diferentes daqueles que já conhecemos, que é o caso de substituição de lubrificantes minerais por lubrificantes sintéticos em que se espera aumento da vida útil do óleo e do equipamento.

No caso de plantas industriais, onde procuramos estabelecer uma menor variedade de lubrificantes em uso, para fins de maior facilidade de estocagem e manuseio e de redução de custo, há que se considerar, além daquilo que é estabelecido pelo fabricante, as condições externas, como: o ambiente local (contaminantes, temperatura ambiente e de serviço, grau de experiência e cuidado do lubrificador, se as trocas de óleo são feitas nos períodos recomendados etc.) e o regime de serviço (se contínuo ou intermitente, com carga total ou com carga parcial). Enfim, precisamos verificar se as condições a que estamos sujeitando o equipamento e o lubrificante estão conforme o estabelecido e projetado pelo fabricante, ou se é uma nova condição.

Lubrificante em excesso

A questão do excesso de lubrificante quase sempre é negligenciada. É extremamente comum esse tipo de problema, principalmente na graxa. E aí, quando esse excesso provoca o efeito contrário ao desejado, vindo a facilitar a fadiga e quebras dos elementos de máquinas, dizemos que o lubrificante “não presta”. Saber que um equipamento quebrou por falta de lubrificante é fácil de concluir, mas saber quando é pelo excesso fica bem mais complicado. É importante saber a quantidade exata a ser aplicada. Outro fator que devemos observar é em relação às misturas. Aqueles óleos que aparentemente são iguais podem conter óleos básicos e aditivos diferentes, apresentar viscosidades e índices de viscosidade também diferentes, podem conter excesso de contaminantes não visíveis a olho nu, entre outros. Certifique-se com os fabricantes sobre a compatibilidade de seus produtos e, se resolver fazer uma mistura, faça, antes, testes de compatibilidade.

É recomendada a Filtragem extra. Se for possível, filtre todos os lubrificantes que for utilizar. Lubrificantes com menores cargas de aditivos e viscosidades mais baixas, como óleos para turbinas, hidráulicos e especialmente os para comandos hidráulicos, são os mais sensíveis às contaminações. Esses devem receber cuidados especiais e filtragens extras, antes mesmo de entrarem em uso.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Coleta de resíduos sólidos gerados pelos lubrificantes

O importante papel das empresas com o desenvolvimento sustentável


Causando um enorme impacto ambiental, o número registrado de embalagens de óleo lubrificante descartadas no Brasil chega à média de 730 milhões, sendo 60% referentes ao óleo automotivo e os restantes 40%, às indústrias. Vale notar que o tempo de degradação de embalagens é de cerca de 100 (cem) anos, por isso a importância da conscientização a respeito do problema. Se em cada frasco “vazio” restar 20 ml de óleo, a cada ano teremos descartado mais de 8,5 milhões de litros de óleo no meio ambiente.

Pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, o óleo lubrificante usado é classificado com o código de identificação “F130 – Resíduo Perigoso – Classe I”, com característica de periculosidade T (tóxico) (ABNT, 2004). O óleo lubrificante usado ou contaminado, por não ser biodegradável, leva dezenas de anos para desaparecer do ambiente e, quando descartado indevidamente, causa grandes prejuízos, por exemplo: Um litro de óleo lubrificante usado ou contaminado pode contaminar um milhão de litros de água, contamina 1.000 m² de superfície aquosa (forma uma camada superficial tóxica que dificulta a passagem de luz e as trocas de oxigênio, causa a queda da fotossíntese aquática e a morte da fauna e da flora); Inutiliza totalmente o solo atingido, tanto para a agricultura, quanto para a edificação; Causa geralmente poluição hídrica superficial; Impacta o lençol freático e aquífero (reserva de água potável do futuro).

Por conter diversos elementos tóxicos (Cromo, Cádmio, Chumbo e Arsênio), o óleo causa danos à saúde dos trabalhadores que o manuseiam e à população vizinha com a contaminação do ar, água, solo e alimentos e causa ainda diversos problemas graves, como respiratórios, cancerígenos e efeitos adversos na reprodução e desenvolvimento do feto.

Para o transporte desse tipo de produto são seguidas duas linhas de pensamento: a econômica e a segurança (Lambert et al., 1998). A primeira diz respeito à área financeira e afeta as decisões comerciais. Já a de segurança relaciona as atividades sociais, como mão de obra, condições de trabalho, manutenção dos veículos, pois quando se refere a produtos perigosos todo cuidado tomado ainda é pouco. Segundo Ballou (1993), “o bom gerenciamento do manuseio e armazenamento pode resultar, além de segurança no processo operacional, em percepção dos clientes do comprometimento com a qualidade e consequente fidelização com a empresa.” Por esse motivo, as pessoas que atuam nesta área procuram tomar cautelas como: a identificação das unidades no transporte, os tipos de embalagens, a rota de veículos e os tanques de armazenamento, o acondicionamento de forma a poder movimentar o produto suportando os riscos no carregamento e descarregamento. Essas atividades são de responsabilidade do exportador, que segue as especificações do fabricante.

A atividade de coleta de resíduos sólidos gerados pelo uso de óleos lubrificantes, além da importância econômica para o país, tem um papel ambiental imprescindível, gerando diversos benefícios: Contribui para a redução da poluição. Assegura a destinação adequada de um resíduo perigoso; Diminui a necessidade de extração de petróleo e reduz a dependência de importação de derivados;

Resolver o problema dos resíduos sólidos pode significar uma demanda muito menor por serviços de saúde. A OMS estima que, para cada dólar investido no saneamento básico, do qual a gestão de resíduos sólidos é um dos principais itens, mas não o único, podem ser economizados US$4.00 na gestão dos serviços de saúde.

Preocupação ambiental e qualidade de vida O âmbito empresarial se depara hoje em dia com inúmeras questões, não mais restritas à área econômica da empresa. O lucro a ser arrecadado não é mais fator primordial aos empresários, atualmente foi criado um tipo de escada para se alcançar esse lucro, denominado atividade sustentável.



A avaliação do Relatório de Sustentabilidade Empresarial (RSE) nos mostra o percentual de participação em cada área de uma empresa e os pontos que a organização julga serem os mais importantes. Segundo o gráfico acima, constatamos que a participação da empresa tem uma maior concentração na área social com 53%; em seguida temos a área ambiental com 32%, e, por último, a parte econômica com 15%, sendo a menor concentração das informações, totalizando os indicadores.

As atividades empresariais que não se adequarem a esse novo método correm riscos de não conseguirem manter-se no mercado.

As empresas vêm percebendo que o crescimento do país se reflete diretamente na vida da população, daí a preocupação com a preservação ambiental e a qualidade de vida do ser humano. De acordo com Almeida (2002), uma empresa para ser sustentável deve buscar em todas as suas ações e decisões a ecoeficiência, procurando produzir mais e com melhor qualidade, gerando menos poluição e utilizando menos recursos naturais. A empresa que é partidária dos princípios da sustentabilidade deve ainda ser socialmente responsável, assumindo que está imersa num ambiente social no qual influi, ao mesmo tempo em que sofre influência. A motivação dos líderes empresariais deve ser respaldada numa visão de longo prazo, em que se leve em consideração os custos futuros e não somente os custos presentes.

Vinha (2003) destaca que um número cada vez maior de empresas passou a perceber que o custo financeiro da redução do passivo ambiental, como também a administração dos conflitos sociais, pode acabar sendo mais alto do que a decisão de respeitar os direitos humanos e o Meio Ambiente. A opção da empresa de ignorar a dimensão ambiental e social prejudica a imagem que a opinião pública tem sobre a corporação, dificultando inclusive a implementação de novos projetos e a renovação de contratos.

Azevedo ainda (2003), em trabalho anterior, ressalta que, embora algumas empresas demonstrem em suas diretrizes que sempre procuraram considerar a proteção ambiental, ao longo do tempo a maioria delas manteve suas políticas voltadas apenas para ganhos econômicos, com posturas predatórias em relação à natureza. As atividades empresariais que não se adequarem a esse novo método correm riscos de não conseguirem manter-se no mercado.

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Excelência em Lubrificação 

Análise de Óleo


Juntando a minha irmã na sala de emergência para um problema com seu filho foi um momento esclarecedor. O médico ER entrou, analisou alguns registros históricos sobre o meu sobrinho e começou a fazer perguntas. Como qualquer mãe faria, minha irmã deu ao médico uma riqueza de informações, relevantes e não tão relevantes, a situação atual. Foi o trabalho do médico para filtrar as informações e determinar o que era verdadeiramente importante e útil. Ele continuou pressionando para obter mais informações e grelhar a minha irmã de esclarecimento, mesmo comentar o menor, que para ela pode ter parecido irrelevante, mas para ele foi significativa.
No caso da avaliação dos dados da amostra de óleo, é importante perceber que alguns problemas podem ser resolvidos com base em um único conjunto de dados ou um único teste.Como o médico no pronto-socorro, analista de petróleo precisa ter alguns dados históricos sobre o componente que está sendo verificado. Isso significa que o analista deve saber as perguntas certas para perguntar e ter a capacidade de ouvir o que está sendo dito, não apenas ouvir as palavras.Eu não pude deixar de perceber que este cenário é repetido muitas vezes no nosso mundo de análise de óleo, com algumas mudanças em caracteres. Na análise de óleo, o paciente é uma máquina. Mais especificamente, é um componente de algo maior. O usuário final tem o interesse na saúde do componente, ea pessoa avaliar os dados da amostra de óleo é o médico.Uma das primeiras perguntas a fazer ao analisar dados de análise de óleo é, "Qual é o objetivo da planta para este componente específico?" É totalmente possível e muitas vezes bastante a garantia de ter uma estratégia de análise de óleo para diferentes componentes diferentes atribuídos ao óleo programa de análise. A estratégia de análise adequada de óleo deve ser atribuído com base na importância do componente. Durante o desenvolvimento da criticidade do componente, um novo conjunto de questões se coloca, incluindo:


• Efeitos Saúde, segurança e meio ambiente se a falha ocorre
• O impacto de perda de produção devido à falha
• Potencial de custos de reparação devido a uma falha
• tempo médio histórico entre falhas (MTBF)
• Eficácia dos sistemas de alerta precoce


Compreensão criticidade componente é absolutamente vital no estabelecimento de uma estratégia de análise adequada de óleo. Estive recentemente em uma fábrica onde os componentes foram adicionados ao programa de análise de óleo em uma base ad-hoc. Em suma, se um componente defeituoso, foi então adicionada à análise de óleo. Em outra fábrica, o gerente de manutenção queria que todos os componentes cheio de óleo que passar por análise de óleo. Obviamente, nenhuma dessas estratégias vai terminar com o resultado desejado, que deve ser a identificação precoce de potenciais falhas usando um método comprovado de custo efetivamente monitorar a condição do equipamento.

 Intervalo de Teste

A próxima pergunta a ser feita deveria ser: "É a ardósia teste atual e intervalo de teste capaz de fornecer as informações que precisamos para cumprir os objectivos de plantas para este componente?"
Ao desenvolver uma estratégia de análise de óleo, devemos considerar dois componentes principais: ardósia teste e intervalo de teste. Esses dois componentes podem mudar dependendo da estratégia tomada.

Em resumo, não existe uma estratégia geral para análise de óleo. O objetivo é exercer um método pelo qual um bem desenvolvido programa de análise de óleo pode ser implementado e mantido. Ao fazer isso, as perguntas certas precisam ser feitas com a informação relevante a ser fornecida para o analista dos dados, se esse analista é no local ou remoto. Uma vez que isso acontece, podemos garantir que o programa estará em melhor posição para alcançar os resultados desejados a um custo acessível.



Análise de óleo  • A atividade de rotina de análise de propriedades lubrificantes e contaminantes em suspensão para efeitos de monitorização e comunicação de informações oportunas, significativas e precisas sobre lubrificante e condições da máquina.